4 de ago. de 2020
ESCOLA DE HOJE
Sabe aquela escola que alguns de nós frequentamos? Aquela de cadeiras enfileiradas, conhecimentos em disciplinas? Sim, já comentamos sobre isso aqui na @docencis, mas dada a importância do tema, especialmente agora que falamos de Metodologias ativas da aprendizagem, vamos destacar que ela não é mais a escola de hoje. Ao menos, não é a escola que desperta o interesse dos nossos filhos e dos nossos alunos, estudantes do dinâmico e globalizado século XXI.
Para o profissional do futuro – seja qual for a profissão a ser desempenhada -, a tecnologia, as redes sociais, outras formas de se comunicar, de enxergar e de pertencer ao mundo são fundamentais. E a escola precisa acompanhar isso.
ESCOLA EM CASA (?)
Pensando na escola, a pandemia fez com que o currículo escolar passasse a ser planejado com base no que se denomina de ensino e suas tecnologias e na disseminação de uma cultura digital. Percebeu isso?
Existem situações, elementos, pessoas, papéis que são exclusivos do ambiente escolar. Isso justifica não conseguirmos, neste momento tão delicado, fazer a escola em casa. Mas, seja como professor, seja como família, as metodologias ativas de aprendizagem podem ajudar.
Quando um estudante, na escola ou em casa, pratica, coloca a mão na massa, se envolve, troca ideias, ele aprende mais! Ele consome informações, produz conhecimentos, aprende com sua autonomia e atividade frente ao ensino.
PRÁTICAS ESCOLARES ATIVAS EM CASA
Mas, como incentivar metodologias ativas de aprendizagem nesse momento em que a escola está dentro das nossas casas? Pode ser propondo experimentos, incentivando a utilização de recursos da internet que permitem exercitar o aprendido…
Fazer um bolo pode ser uma indicação do professor ao ensinar, por exemplo, Matemática, Educação Física, Geografia, medidas e grandezas, alimentação saudável e calorias, produção de alimentos agrícolas e industriais. Para a família pode ser um momento bem especial, de trocas, de conversas.
O que não podemos esquecer é que o estudante de hoje é outro. E, na linguagem dele, temos muito o que explorar, até mesmo em casa. Sim, nos lares! Afinal, casa também é lugar de aprendizagem!